segunda-feira, 29 de abril de 2013

A atitude simbólica na obra de Jung


 


Sheila Woller Jugend





Resumo da monografia apresentada no Curso de Especialização em Psicologia Analítica, 1998, PUC – Pr.

INTRODUÇÃO:

O presente trabalho visa demonstrar o conceito de Atitude Simbólica na obra de Carl Gustav Jung, suas implicações teóricas e práticas no estudo da psique.
A escolha deste tema foi para mim muito significativa, pois foi também esse tema que me conduziu ao encontro com a teoria de Jung. O meu interesse por símbolos é anterior à decisão de estudar Psicologia Analítica.
No decurso da minha formação profissional, me percebia buscando o que havia por trás das manifestações das pessoas (pacientes ou não), pensava no que elas estavam querendo dizer com seus comportamentos.
Sentia-me profundamente atraída por esses mistérios , aparentemente incompreen-síveis, mas que intuitivamente me diziam que havia algo mais a ser buscado, havia algo mais a ser explorado e que nas pequenas ou grandes manifestações de conduta, tanto verbais como não verbais, as pessoas falavam de si e da sua vida. Curiosamente, não tinham a menor consciência entre a sua atitude manifesta e o que elas estavam expressando ou sentindo.
Estudar os símbolos, associá-los à prática da terapia, à prática da vida, é algo a meu ver bastante rico e abrangente. Propicia-nos ampliar nossa consciência. Permite-nos tomar contato com nosso inconsciente que é tão criativo, dinâmico e paradoxal. Os símbolos nos induzem a interioridade, as profundezas do inconsciente. Eles nos sensibilizam pela sua magia e pelo mistério.
Ao introduzirmos o subsídio emocional para o símbolo, indicando o que está encoberto, estaremos despertando para uma sensibilidade, para uma realidade invisível que nos transcende.
Os símbolos nos encantam pela sua sincronicidade, pela simultaneidade que eles se apresentam; percebemos uma coincidência significativa de acontecimentos com poucas probabilidades de acasos e que curiosamente nos fazem ficar atentos, alertas às nossas atitudes. É com espontaneidade e naturalidade que os símbolos se apresentam mobilizando na psique humana consideráveis revelações de nosso mundo interno.
Os símbolos enquanto fenômeno psíquico afetam tanto nosso pensamento quanto sentimento. Por eles somos tomados a nível de uma emoção, de uma idéia.
Ser tocado pelos símbolos é se envolver num mundo de realidades invisíveis por trás de algo visível, buscando estabelecer-se um sentido¹.
Considerando ser o símbolo a principal fala da psique na visão de JUNG, o presente estudo se justifica no sentido de promover um reconhecimento da Atitude que mais o reverencia.

A busca de sentido no símbolo me conduziu ao estudo da Atitude Simbólica, espero no decorrer deste trabalho mostrar a sua importância revelando o sentido que tem se mostrado para mim.
Esse paradoxo que o símbolo enseja, revela e oculta, sensibiliza e choca, aponta e camufla é o que nos mobiliza a buscar nos símbolos um excedente de significados. É justamente por eles se apresentarem, ora de um jeito, ora de outro, que eles nos seduzem e fascinam.
O conceito de "Atitude Simbólica" aparece como definição nas obras completas de JUNG poucas vezes, se não talvez uma única vez. Porém, observamos que este conceito permeia as obras de JUNG constantemente; ao falar de sonhos, de como devemos olhar para os sonhos; também quando propõem, por exemplo a técnica da Imaginação Ativa.

1º Capítulo: A PSIQUE E A LINGUAGEM SIMBÓLICA

Neste capítulo defini o conceito de psique, assim coma a descrevi no que se refere a seus aspectos consciente e inconsciente, seus conteúdos, sua forma de expressão e linguagem, assim como suas estruturas básicas, ego, complexos, arquétipos; tendo-se em vista que a linguagem simbólica é uma das principais linguagens da psique, sendo a forma de expressão do inconsciente. Falei também das duas formas de pensamento: o pensamento conceitual que segue a lógica da identidade e o pensamento simbólico que segue a lógica da semelhança. Abordei a Função Transcendente pois o símbolo funciona como um elemento intermediador de passagem de uma atitude para outra.
"A função transcendente resulta da união de conteúdos conscientes e inconscientes" CWV8/2 &131.
"É a função que conecta opostos. Exprimindo-se por meio do símbolo, ela facilita a transição de uma atitude ou condição psicológica para outra". Samuels Andrew, Plaut Fred, Shorter, Boni. Dicionário Crítico de Análise Junguiana.
Estabeleci paralelos entre Hillman (analista pós-Junguiano, principal representante da Psicologia Arquetípica) e Jung no que se refere: a psique, arquétipos, imagem e mitos. Segundo eles psique é imagem. Para Jung, arquétipos é o modelo psíquico da experiência. O símbolo é a sua particular expressão. O símbolo é extraído da vida e aponta para o arquétipo. Para Hillman, arquétipos são formas primárias que governam a psique. Não são contidos só pela psique. Se manifestam no plano físico, social, lingüístico, espiritual e estético. Para eles, imagem é dada pela perspectiva imaginativa e só é percebida pelo ato de imaginar. Para Jung, mitos são a expressão da psique. Para Hillman eles não fundamentam, eles abrem. São imagens arquetípicas.

2º Capítulo: O SÍMBOLO, SUA HISTÓRIA E DEFINIÇÃO

A palavra "SÍMBOLO" origina-se do grego symbolon, um sinal de reconhecimento.
Na Grécia antiga, quando dois amigos se separavam, quebravam uma moeda, um pequeno prato de argila, um anel, ou ainda a metade de uma concha de madrepérola. Quando o amigo ou alguém de sua família voltava, tinha de apresentar sua metade. Caso ela combinasse com a outra metade, esse alguém teria revelado sua identidade de amigo e tinha, assim, direito à hospitalidade².

A palavra símbolo que significa etimologicamente aquilo que foi colocado junto, que foi lançado junto. Portanto a idéia de símbolo implica em algo composto, então quando combinado, passa a ser um símbolo, símbolo de alguma coisa.
"O símbolo, no entanto, pressupõe a melhor designação ou fórmula possível de um fato relativamente desconhecido, mas cuja existência é conhecida ou postulada"³.
Uma vez encontrado um sentido específico, uma expressão apropriada que melhor formule o que se busca ou se pressente, o símbolo está morto; ele passa a ser um sinal.
"Sinal é uma expressão usada para designar coisa conhecida, continua sendo apenas um sinal e nunca será símbolo"(4).
Todo fenômeno psicológico é um símbolo, no sentido que ele enuncia ou significa algo mais e algo diferente, algo que escapa ao nosso conhecimento atual. O que se percebe no símbolo é uma consciência em busca de outras possibilidades de sentido. Portanto ter Atitude Simbólica é reconhecer o símbolo como algo carregado de significado.

3º Capítulo: O SÍMBOLO E SUA FUNÇÃO / CORRELACIONANDO-O AO PROCESSO DE INDIVIDUAÇÃO

Jung via no símbolo a possibilidade de uma ação mediadora, uma tentativa de encontro entre opostos movida pela tendência inconsciente à totalização. No processo de individuação a interpretação dos símbolos exerce um papel prático de muita importância, pois os símbolos representam tentativas naturais para a reconciliação e união dos elementos antagônicos da psique.
Os símbolos acompanham as etapas do processo de individuação como se fossem marcos de um caminho, eles se baseiam em determinados arquétipos que se apresentam no inconsciente, através dos sonhos, das fantasias, das imagens, e que chamam o indivíduo para uma discussão.
"Quando acompanhado e observado de modo consciente, o processo de individuação representa uma discussão dialética entre os conteúdos do inconsciente e os do consciente, em que os símbolos constituem as respectivas pontes necessárias à superação dos antagonismos que, com freqüência, parecem irreconciliáveis, eliminando-os"(5).
A importância do símbolo na obra de Jung é a de atingir o arquétipo, se não atingi-lo não se tem Atitude Simbólica, não se chega no arquetípico.
Sem Atitude Simbólica não se tem Individuação.

4º Capítulo: A ATITUDE SIMBÓLICA E JUNG

O conceito de Atitude Simbólica aparece como definição poucas vezes, talvez uma única vez. Porém observamos que este conceito permeia as obras de Jung o tempo todo, ao falar de sonhos, de como devemos olhar para os sonhos, no processo de amplificação, de circuambulação, quando propõe por exemplo a técnica de Imaginação Ativa.
"A atitude que concebe o fenômeno dado como simbólico, podemos denominá-la Atitude Simbólica" ( CWV6&908). Só em parte é justificada pelo comportamento das coisas; de outra parte é resultado de certa cosmovisão que atribui um sentido a todo evento, por maior ou menor que seja, e que dá a este sentido um valor mais elevado do que à pura realidade.
Torna-se importante salientarmos que para termos uma Atitude Simbólica temos que ter uma consciência, mas um tipo de consciência que nos permita permanecer ao lado do símbolo, no sentido de ser descrito como um fato relativamente desconhecido; portanto esta consciência dá a mão ao inconsciente. É uma consciência mais lunar, reflexiva, diferente de uma consciência mais solar, Apolínea, luminosa que transformaria o símbolo em sinal. É uma consciência que acredita e respeita o mistério. É uma consciência semelhante a dos povos primitivos, a dos índios, na qual eles tem Atitude Simbólica. Portanto é uma consciência que busca outras possibilidades de sentido das coisas. Ter Atitude Simbólica implica numa relação de ego que respeita o mistério.
Fortalece-se o ego relacionando-o com o inconsciente. Isso é conseqüência de um relacionamento com os símbolos.

Existem algumas possibilidades de relação do ego com o símbolo, e estas formas de relação, consequentemente gerarão atitudes específicas no comportamento do indivíduo. Assim sendo, o ego pode identificar-se com o símbolo, neste caso a imagem simbólica será vivida concretamente. Desenvolve-se uma atitude de concretismo. Outra possibilidade é a do ego estar alienado do símbolo; o símbolo será reduzido ao signo. Gera, portanto, uma atitude reducionista. E uma última possibilidade que se pode constatar é a do ego, embora claramente separado do inconsciente ser receptivo aos efeitos das imagens simbólicas; tornando-se possível uma espécie de diálogo consciente entre o ego e os símbolos. (EDINGER, 1972, p.159)

Assim desenvolve-se uma Atitude Simbólica. Podendo o símbolo ser aproximado do consciente pela compreensão e ser sentido e reconhecido de maneira relativa como pertencente ao "eu", não sendo revelado inteiramente, continuará vivo e atuante.
A Atitude Simbólica é também considerada uma atitude de síntese; pois quanto mais nos aproximamos da compreensão e do possível entendimento do simbolismo arquetípico mais próximos estaremos de nossos conteúdos inconscientes e mais conscientes de nós e de nossos desejos estaremos. O desempenho da Atitude Simbólica permite contatar com os pólos opostos existentes na psique e desse diálogo impedir a perigosa situação da unilateralidade (neurose).
Jung através da Atitude Simbólica nos ensinou a ler a psique através de um "como se": quando tratar do inconsciente tudo será "como se" e vocês nunca deverão esquecer tal restrição. (CWV 18/1 & 12).
Ter Atitude Simbólica é despertar em cada indivíduo o sentido de suas vidas.

(aqui a autora se refere ao conceito psicanalítico de ''EGO'', enquanto estrutura da personalidade humana, e não o conceito espiritual, no sentido de centro de egoísmo e vaidade)

5º Capítulo: O CULTIVO DA ALMA E A ATITUDE SIMBÓLICA

Jung diz que psique é imagem, Hillman se apega a isso e diz que devemos ficar com a imagem. Ficar na alma é ficar na imagem, é vivenciá-la e não interpretá-la. É ter Atitude Simbólica. Somente tendo Atitude Simbólica é que se tem o Cultivo da Alma e aí os dois conceitos se dão as mãos.
O foco é no fenômeno na imagem e isso se traduz como ficar na alma. Dar vida a imagem; que a própria imagem se auto explique. Esse é o mistério da análise. Que a própria imagem diga a que veio.
O cultivo da alma é o cultivo das imagens; pois psique é imagem, composta de vários símbolos.
Ter Atitude Simbólica tem a ver com culto, oculto, com o mistério. E o mistério é descobrir o arquétipo que se constela por trás da pessoa. Como ele se manifesta em imagem e símbolo, entrar nessa dimensão é entrar num mundo simbólico, num mundo de imagens que para Hillman é o Cultivo da Alma.
Gostaria de trazer a citação de Hillman, que a meu ver , é a melhor forma de expressar o sentido de Cultivo da Alma e Atitude Simbólica: Fazendo parte deste grande ato cênico ,Deuses, analista e o paciente desempenham papéis, assumem personagens desse mundo da inconsciência, desse mundo misterioso.
"Quando os Deuses vêm ao palco, tudo silencia e as pálpebras cerram-se. Mergulhados em olvido por essa experiência, emergimos sem saber exatamente o que aconteceu; sabemos apenas que fomos transformados". (Hillman, James. Suicídio e Alma. Petrópolis,RJ, 1993. P203.

6 º Capítulo: A ALQUIMIA COMO UM PARADIGMA PARA A ATITUDE SIMBÖLICA

A alquimia veio trazer para Jung a confirmação que ele tanto buscava, ou seja, as descrições dos processos da matéria que os alquimistas presenciavam eram as mesmas que se constatavam com os fenômenos psíquicos observados por Jung.
Dizia ele: "A meu ver, a ajuda dada pela alquimia para a compreensão dos símbolos do processo de individuação é da maior importância". (CWV16&219).
Jung comparava a psique humana com a alquimia.
A alquimia trás a imagem, o pensamento por imagens, e as linguagens metafóricas. Portanto a alquimia fala da psique já que a imagem é o dado psíquico por excelência. Os textos alquímicos ensinavam a convivência com os símbolos.
"O lugar ou o meio desta realização não é a matéria, nem o espírito, mas aquele reino intermediário da realidade sutil que só pode ser expresso adequadamente através do símbolo. O símbolo não é nem abstrato nem concreto, nem racional, nem irracional, nem real nem irreal. É sempre as duas coisas." (CWV12&400).
Os símbolos são a chave para o segredo; para o oculto, para o inconsciente, para o fundamento da nossa psique que são os arquétipos em si, que são portanto incapazes de vir à consciência.
Tanto para a alquimia como para Jung o que mais importava era o processo em si do que o resultado final, por exemplo, o ficar como sonho, não traduzí-lo, ele não significará outra coisa além do que existe dentro dele, tal qual Hillman nos ensina que ficar na alma é ficar na imagem, é dar vida a imagem.
"Jung via a Alquimia como uma Psicologia pré cientifica sob a capa de metáforas". (Hillman, James, Loose Ends).
Para Hillman a Psicologia Alquímica seria um psicologizar, um resgate da imaginação, da imagem. Nesse sentido ela dá espaço à metáfora, ao símbolo, ou seja à Atitude Simbólica.
A figura de Hermes está associada à Atitude Simbólica e à Alquimia pelo fato de que para se ter Atitude Simbólica é preciso ter os pés nos dois mundos consciente e inconsciente. Através da Atitude Simbólica podemos chegar a uma atitude de síntese, de unificação dos opostos. Hermes é o espírito que norteia a alquimia por ser o mercúrio o principal símbolo da substância que é transformada durante o processo comparado às características do inconsciente. Portanto ter uma Atitude Simbólica significa acreditar que não somos nós que vamos dar o sentido. Esse sentido é extraído; pois o arquétipo já tem um sentido, uma virtualidade. O que se busca é uma amplificação através de imagens num processo de circuambulação para nos aproximarmos da verdade psicológica.

CONCLUSÃO

Jung via na Atitude Simbólica uma possibilidade maior de ajuda do indivíduo, do que simples alívio de suas neuroses e psicoses.
Através do deciframento de mensagens simbólicas da psique, via a possibilidade de conectar o indivíduo com suas forças mais criativas e esclarecer os significados mais profundos de suas vidas.
Através da Atitude Simbólica como elemento de síntese, de unificação de opostos, a psique pode estabelecer um diálogo entre as personalidades consciente e inconsciente aproximando-as numa relação e possível conjunção. Assim, possibilitando um redirecionamento da vida a caminho da Individuação, na busca de quem verdadeiramente somos.

Notas

¹O símbolo e isso se aplica a todos eles - é um sinal visível de uma realidade invisível, ideal. Portanto, no símbolo observam-se dois níveis: em algo externo, pode -se revelar algo interno, em algo visível, algo invisível, em algo corporal, o espiritual, no particular geral. Kast, Verena, A dinâmica dos símbolos, São Paulo, Loyola, 1997, p.19
²Kast, Verena - A dinâmica dos Símbolos, São Paulo, Loyola, 1997
³CWV 6 & 903
(4)CWV 6 & 906
(5)Jacabi, Jolande - Complexo, arquétipo e símbolo, pag. 10

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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