quarta-feira, 10 de julho de 2013

AGNI YOGA (20)

 

REUNAMONOS PARA FALAR SOBRE O CORAÇÃO.



É ele quem abre o órgão da visão interna e nos aproxima do FOGO DO ESPÍRITO



(...)

É preciso ver com os olhos do Coração; escutar o bramido do mundo com os ouvidos do Coração e recordar as acumulações espirituais do passado através do Coração; assim se deveria avançar sobre o caminho ascendente do Espírito. A criativiade abarca o potencial ardente do Espírito e está impregnada com o sagrado Fogo do Coração... a capacidade de síntese é o único sendeiro luminoso do Coração, o que faz dele um verdadeiro magneto. É pelo Fogo do Coração que se fusionam os arcos da consciência expandida.

(...)

'As pessoas dizem: ''ocorreu um milagre!!''. No entanto, o que sucede com frequencia é uma intensificação incomum da energia psíquica. o Coração, Sol do organismo, é o foco da energia psíquica. Consequentemente, ao falarmos do Coração recordemos a Lei da energia psíquica.



(...)



Assim considerado, o Coração abriga a síntese das sínteses. Mesmo aqueles que só veem no Coração um órgão de funções fisiologicas inferiores teem uma atitude de cuidado por ele. Com muito mais diligência então o tratará aquele que escutou seu Coração profundamente e o considera um magneto que atrai a visão interna e expande o fio luminoso da consciência até marcos incalculáveis de percepção direta.



(...)



...é algo assim como um festival de percepções extra-sensoriais cada vez que o fio do pensamento puro é projetado na esfera do Invisível... É necessário buscar a passagem dentro da própria consciência e através do Fogo do Coração, como se nos perseguisse um perigo constante.



(...)

Reconozcamos el sendero de los escogidos cuando el Mundo Invisible se ha hecho real y accesible.

(...)

Em ''chinês'', os caracteres para CORAÇÃO e MENTE são iguais, o que me lembra de algo que li na autobiografia de Carl Jung. Quando viajou ao Arizona na década 1920, Jung conheceu um índio velho, um cacique pele-vermelha. Quando Jung perguntou a ele sobre o que pensava dos brancos, o índio respondeu sem pestanejar que achava que eram todos loucos. Quando Jung lhe perguntou porque, o cacique explicou que lhe parecia que estavam todos sempre agitados por dentro- correndo sem parar atrás das coisas - e que só conseguiam pensar com a cabeça. Jung perguntou-lhe, então, de onde ele tinha tirado aquelas idéias. O índio se limitou a apontar para o coração. Jung lhe disse, logo, que pela primeira vez na vida encontrara alguém que falava a verdade sobre a cultura ocidental.




Nenhum comentário:

Postar um comentário